INTELIGÊNCIA EMOCIONAL

A acupuntura é uma ferramenta facilitadora para se chegar ao que eu chamo de inteligência emocional. Nas minhas sessões, especialmente, em situações de queixas emocionais, estimulo esse trabalho por parte do meu paciente, dando a ele poder para ser o agente da mudança em sua vida.

Além desse estímulo, alguns fitoterápicos, meditação guiada, e claro os pontos de acupuntura estimulam e aceleram esse processo.

Agir emocionalmente não é o ideal e tampouco lutar contra elas. Penso que inteligência emocional é entendermos o papel de cada emoção sobre nós, e o que ela quer nos mostrar, para nos tirar da zona de conforto e promover crescimento. É a capacidade de racionalizar essas emoções, e isso só é possível através do autoconhecimento.

Essas respostas não surgem da noite para o dia, nem sem que haja esforço por parte do paciente, é necessário paciência e dedicação pois é um processo gradativo. E esse processo pode ser organizado por etapas:

 

1) Autoconhecimento: É o primeiro e principal fator para se obter inteligência emocional, é como o chassi de um carro onde as demais peças são montadas sobre ele. Trata-se de entender quais emoções geram desequilíbrios energéticos e patologias físicas (psicossomático).

 

2) Auto-controle das emoções: É uma condição onde o medo ou outra emoção não paralisa mais. Porque se pensarmos bem o medo é importante pois ele está protegendo você de riscos reais à sua vida. Mas que risco real há de subir em um elevador, de dirigir o carro até o trabalho? Um risco irrisório, mas muitas pessoas travam ao pensar em fazer uma dessas atividades, e estão convivendo com isso a tanto tempo que considera normal.
Nessa etapa a pessoa reconhece aquela emoção (auto-conhecimento), e consegue ter controle sobre ela. Tem coragem suficiente para se expor à aquele “risco” sem deixar com que ele paralise.

 

3) Auto motivação: Nessa etapa além de não ter a névoa de emoções obstruindo a região chamada de Núcleo Ventro Medial do Córtex Pré-Frontal. Essa é a região que libera essas emoções que paralisam, aquelas que não deixam pessoa ver o que está ali, bem diante de seus olhos (ver Neurofisiologia das Emoções). A automotivação te deixa mais consciente. Você ja é capaz de fazer autoanálises mais limpas para tomar suas decisões sem tanta influência do seu subconsciente.

 

4) Empatia: É a capacidade de sentir o que o outro está sentindo. Se outras pessoas são capazes de te desequilibrar, com uma carga emocional muito forte, como a raiva, então essa pessoa está com poder sobre você. Nessa etapa você deve se estimular a se colocar no lugar daquela pessoa para entender o porquê ele está agindo dessa forma, porque você já passou por todo um processo, ele muitas vezes não, não tem discernimento de como está funcionando a própria vida, e muitas vezes está sob uma pressão que não o deixa ter tranquilidade mental. Se você não tem a empatia, acaba se “sujando” muito facilmente com as “impurezas emocionais” dos outros. Esse passo é importante para que você entenda o seu lugar no mundo, assim você não fica sujeito às ações dos outros, e você fica mais aberto à ajudá-las.

 

5) Liderança: Ficando mais aberto a ajudar, sabendo seu lugar no mundo, e sabendo lidar com as pessoas, gera naturalmente uma liderança, uma popularidade, influenciando as pessoas.

 

Acho que você está pensando aí, como seria bom se sua vida evoluísse à esse nível ne? Isso garante não só uma vida mais leve e feliz, como também relacionamentos e relações mais saudáveis, e atitudes profissionais mais positivas e produtivas.

Conte pra mim como está a sua saúde e inteligência emocional.

 

Por Dr. Lucas Mendonça

 

Minhas referências bibliográficas:
Inteligência Emocional, Prof. Renner Filho

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